domingo, 12 de fevereiro de 2012

À CONVERSA COM CARLOS FERREIRA

«ESTAMOS MAIS FORTES E MAIS BEM PREPARADOS»


Carlos Ferreira, capitão da equipa Juvenil, foi o entrevistado desta semana do "À Conversa com...".

Natural da Póvoa de Varzim e única e exclusivamente Desportivo da Póvoa, o jovem de 16 anos falou-nos da sua origem no hóquei em patins, que nos remonta para há mais de uma década.

Carlos falou-nos daquele que, para ele, foi o seu melhor treinador e ainda do que é, na sua opinião, ser Capitão.

Comentou a prestação da sua equipa nesta época até à data, e perspectivou o cenário do "Torneio de Encerramento" [«Entramos sempre para ganhar (...). Vamos lutar pelo topo.»].


ENTREVISTA NA ÍNTEGRA:


Olá 'Carlitos' e em primeiro lugar obrigado por teres aceite o nosso convite e também por disponibilizares o teu tempo para esta entrevista.
Tal como já é habitual nestas entrevistas começamos pela tua origem no Hóquei em Patins. Como e quando se dá?
Obrigado eu. É sempre um prazer. Bem, quando tinha quatro anos o nuno e o bruno (nuno pinto e bruno fangueiro) eram da minha turma e entraram para o hóquei. Ambos adoraram e eu decidi experimentar. e foi assim.


Durante o teu percurso como hoquista, que já dura há mais de uma década, qual foi a maior dificuldade encontrada?
Não me lembro de ter encontrado algum tipo de infelicidade. Felizmente nunca tive nenhuma lesão grave nem nenhuma incompatibilidade social.


Já vários treinadores e companheiros de equipa tiveste, mas se tivesses de escolher aquele que consideras o teu melhor treinador, seja pela relação atleta-treinador, ou pelos aspectos técnico-tácticos?
Essa é fácil. com todo o respeito pelo meu actual treinador, o melhor treinador que alguma vez tive foi António Padrão. Foi o único que fez de nós uma equipa perfeita social e desportivamente (tendo em conta as nossas capacidades, claro). Venha quem vier será sempre um Senhor do Hóquei, para mim.


Ingressas o plantel Juvenil do CDP e desempenhas o papel de capitão. Como é para ti carregar este "fardo", no bom sentido é claro?
É com orgulho que se assume um desafio desta "dimensão" se se tem um equipa onde tudo corre bem. Felizmente o bom humor predomina e tirando um ou outro problema, vai tudo pela melhor.


Se tivesses de descrever a fase de apuramento ao Nacional que se realizou nos passados meses, realçando os bons e maus aspectos, como o farias?
Por um lado, foi bom porque crescemos imenso como equipa. Estamos sem dúvida mais fortes e mais bem preparados. Por outro lado, penso que ficamos um pouco aquém das nossa próprias expectativas. Nao acredito, no entanto que tenhamos falhado a qualififcação no último jogo.
Mas continuo a achar que foi um bom tónico anímico.


Após algum tempo sem competição, o "Torneio de Encerramento" está para breve. Quais são as expectativas?
Entramos sempre para ganhar, e desta vez não vai ser diferente. Vamos lutar pelo topo.


Por último e em relação ao teu futuro: o que pretendes fazer a nível profissional e desportivo?
Gostaria de praticar hóquei até à classe veterana. Profissionalmente não tenho ideias definidas, mas uma coisa é certa...vou fazer o que gosto.