sábado, 15 de outubro de 2011

À CONVERSA COM DIOGO LOPES


Diogo Lopes, de 20 anos, nascido em Fão e recém chegado ao Clube Desportivo da Póvoa foi o entrevistado desta semana do "À conversa com...".

Diogo contou-nos como surgiu o hóquei na sua vida "
Comecei a assistir a alguns treinos (do HC Fão) e tive a curiosidade de experimentar".

A um nível mais subjectivo, Diogo considera Pedro A
lves e Pedro Gil como os seus possíveis ídolos no hóquei em patins, apesar de ter "vários jogadores como referência".

Apesar de representar o Fão desde o início da sua carreira, Diogo Lopes confessou que o CDP é um clube que lhe virá "a
dar a oportunidade de jogar num escalão superior, com mais visibilidade e projecção, e poder melhorar as minhas capacidades".

Em suma, quer "ajudar a equipa na conquista da melhor classificação possível".

Não perca todos os Sábados uma nova entrevista aqui no seu blogue de Hóquei em Patins.



ENTREVISTA NA ÍNTEGRA:

Diz-nos, como é que o hóquei surgiu na tua vida?

Quando tinha 8 anos, o hóquei de Fão começou como uma escola de patinagem e os meus amigos decidiram frequentar. Comecei a assistir a alguns treinos e tive a curiosidade de experimentar. Confesso que no início não gostei muito, por ser apenas uma escola de patinagem, mas no ano seguinte fundou-se o Hóquei Clube de Fão e comecei a praticar esta modalidade.


Se tivesses de escolher um ídolo no hóquei em patins, quem seria?

Tenho vários jogadores como referência. O Pedro Alves foi um jogador que me marcou na minha infância pelos vários títulos conquistados quer a nível nacional, quer a nível internacional. Actualmente, admiro muito o Pedro Gil, porque é um jogador que consegue, através da sua grande técnica, marcar a diferença e demonstrar uma enorme força e entrega ao hóquei em patins.




Enquanto praticante da modalidade, qual foi o momento que mais te marcou, seja pela positiva ou pela negativa?

Não vou dizer que foi uma experiência negativa, mas sim uma fase menos boa, quando entrei pela primeira vez em competição e os resultados não eram equilibrados. Éramos uma equipa inexperiente e a dar os primeiros passos na modalidade, mas acho que isto passa um pouco pelo inicio de cada clube. Pelo contrário, uma fase que me marcou pela positiva foi o facto de conseguir, com esta mesma equipa, a participação no Campeonato Nacional de Juniores, algo que nunca ninguém tinha conseguido no clube.



Porque razões abandonaste o Fão e te juntaste ao Desportivo?

A minha ida para o Desportivo foi uma decisão ponderada, visto que já representava o Fão desde que pratico esta modalidade. Contudo, optei por ir para o CDP por ser um clube que me ia dar a oportunidade de jogar num escalão superior, com mais visibilidade e projecção, e poder melhorar as minhas capacidades nesta equipa.


Há saudades do clube anterior? E quais são as diferenças entre o CDP e o HCF?

É claro que deixa saudades, uma vez que foi um clube que me acompanhou durante toda a minha infância, onde fiz e tenho grandes amigos. A principal diferença entre o CDP e o HCF é, de facto, uma maior exigência a nível de carga horária e intensidade de jogo, pois estou agora num escalão superior e são equipas com diferentes objectivos. A competitividade é mais elevada e, por isso, temos de trabalhar e dedicar-mo-nos ainda mais.


Quais são as ambições para esta nova época?

Espero alcançar os objectivos estabelecidos neste inicio de época, estamos a trabalhar bem e vamos pensar num jogo de cada vez. Quero ajudar a equipa na conquista da melhor classificação possível e manter um bom espírito de grupo no balneário como tem acontecido até agora.

Obrigado novamente Diogo pelo tempo disponibilizado e também por teres aceite o nosso convite.

Miguel, é um prazer participar neste teu projecto que ajuda imenso na divulgação da nossa modalidade. Parabéns pelo excelente trabalho.


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